sexta-feira, novembro 30, 2001



Meu último post sobre Harry Potter, em 4 partes:



1. O Livro
Não li o livro, pra começar. Minha opiniões são baseadas em pré-conceitos. Não li porque não me interessei (menos ainda depois que vi o filme), e sinceramente, eu tenho outras coisas na minha lista de prioridades. O pessoal que defende o livro usa como argumento o fato de que as crianças são atraídas para o mundo da leitura, e que é melhor elas perderem tempo lendo um livro do que vendo TV, jah que a partir dos livros da inglesa elas podem pular para outras obras. Acho até que pode ser verdade, mas no meu íntimo eu acho que isso é jogar a responsabilidade dos pais que deviam invcentivar seus filhos a ler para os gênios de marketing. Minha opinião, óbvio, como tudo mais que você já leu ou vai ler aqui.

2. O Filme
Começemos por seus méritos. Os atores estão bem, até mesmo os pirralhinhos estão bem adequados (eu achei o pirralho Potter meio canastrão as vezes, mas pode ser implicância), a direção de arte está bem legal, os cenários lindos e tudo mais. Eu acho que a principal qualidade do filme é criar esses cenários mágicos pra imaginação infantil, como o beco mágico que eu esqueci o nome, o banco dos duendes e a escola de Hogwart. Infelizmente tudo isso é desperdiçado por um roteiro muito bunda mole, bicho.

Os personagens são interessantes e a premissa da história é muito boa, mas quando o pirralho Potter vai de fato para a escola o roteiro cai numa chatice sem tamanho e se transforma numa massa de furos, narrativa truncada e clichês impressionante. Tudo que acontece na escola de Hogwart é esquisito. Os garotos são deixados à própria sorte, os professores são relapsos e não dão a mínima pros moleques que a toda hora caem em situações mortais das quais escapam por mera sorte. Que droga de escola é essa? E o que é o quadribol, jogo perigosíssimo incentivado pelo corpo docente? Todas as situações de perigo parecem uma grande forcação de barra para criar alguma ação para o filme, forcação alias que não funciona, pois Harry Potter é a pedra filosofal é um filme longo, arrastado e muitas vezes simplesmente chato.

Temos ainda uma triste aparição do John Cleese, que em fim de carreira conseguiu ganhar três frases no filme e um personagem que parece criado pelo próprio Monty Pyhton. E a rã de chocolate é uma referência ao crunch frog do conhecido sketch do grupo? Vai saber.

3. O Plágio
Pela última vez enumero aqui as semelhanças entre Harry Potter e Timothy Hunter, criado por Neil Gaiman a uns 10 anos e que teve uma série de revistas mensais na vertigo por John Ney Rieber:

- Os dois começam suas aventuras com a mesma idade.
- Os dois são ingleses.
- Os dois são fisicamente iguais: Óculos, brancos, cabelo preto.
- Os dois moram em um subúrbio londrino com uma família de pessoas normais.
- Os dois tem uma coruja branca de estimação.
- Os dois estão destinados a ser o maior mago do mundo.
- Os dois não conheceram a mãe e o pai verdadeiros.
- Os dois são enviados a uma escola de magia.
- Os dois tem uma amiga descabelada e de personalidade forte.
- Os dois encontram um unicórnio eventualmente.
- Os dois tem um irmão gordo e chato (o de Timothy é de sua mãe de criação, que entra na história mais tarde, justiça seja feita).

I rest my case.

E eu não sou o unico que acho isso, aqui tem uma reportagem da ABCnews sobre o assunto.

4. Como os americanos são burros
Só pra constar: Nos EUA o primeiro livro e filme do personagem foram de renomeados de "Harry Potter e a perda filosofal" para "Harry Potter e a pedra do feiticeiro". Inclusive várias cenas do filme possuem duas versões, com os nomes do objeto trocado. Sabem a razão disso? Nada que tenha a mais leve menção a Filosofia nos EUA vende.



All things must pass, certo? Vai lá, bicho.

quarta-feira, novembro 28, 2001




A coleção Set Cinema, que já tinha lançado o Halloween do Carpenter em DVD nas bancas com uma cópia em widescreen bem boa se superou dessa vez: Saiu essa semana o Edward mão de tesoura do Tim Burton, e além de uma cópia widescreen boa ele vem recheado de extras como comentários do diretor e do Danny Elfman, fotos dos rascunhos de Burton para Edward, Making Of, Entrevistas com os atores, coisa as pencas. Tudo isso por 20 bagarotes! Quem não comprar é cabeça de mamão.
Professor aposentado, o presidente disse que o cientista que não consegue fazer uma grande descoberta e se tornar famoso tem como única saída ser professor. Para ele, os professores apenas “repetem em suas aulas o que outras pessoas fazem”.

Toma vergonha na cara, Brasil. E FHC? Sinceramente...

terça-feira, novembro 27, 2001

O movimento de extinção humana voluntária precisa de você! Junte-se já!

segunda-feira, novembro 26, 2001

Boong-Ga Boong-Ga! A nova sensação dos flippers japoneses é um jogo composto de uma réplica de uma... hmm... região glútea-lombar que você cutuca com um dedo de plástico e o vídeo reage como se uma pessoa presa dentro da máquina tivesse sentindo o cutucão. Os mascotes são uma mão com o indicador em riste e um cocôzinho. Como Juju diz, se um marciano decesse na terra hoje ele não seria tão alienígena pra nós como um japonês. Eu concordo.
Rabbi Phunkiewsky's School of New Communication!
Uhu! A Sociedade Beneficiente Muçulmana do Rio de Janeiro processou a revista Veja! O Blue Bus manda:

A redaçao de Blue Bus recebeu neste fim de semana email da Sociedade Beneficente Muçulmana do RJ que informa a entrada na Justiça contra a revista Veja, "tendo em vista todas as matérias preconceituosas e discriminatórias veiculadas". Diz em comunicado - "A revista Veja liga o Islam a uma mentalidade dogmática, rejeitando a modernizaçao e o novo, como se opusesse aos avanços tecnológicos, responsabilizando a religiao pela situaçao caótica do Afeganistao de hoje. E em geral, denigre a imagem de todos nós muçulmanos, ferindo nossos mais profundos fundamentos, e maculando o exercício de nossa fé".

A revista, que por mais um ano se consagra como a publicação mais preconceituosa e reacionária do país, merece cada centavo que vai perder com esse processo. Queimem no inferno, cães imundos!



Nicholas dando um insight bom preu xiitismo, leiam!

sexta-feira, novembro 23, 2001


quinta-feira, novembro 22, 2001





Essencial.



Se alguém ainda não percebeu, deixa eu explicar: Vivemos atualmente em uma ditadura escrachada e todo mundo acha isso normal. Não acredita? Um exemplo claro é a greve dos professores das faculdades federais. Só em uma ditatura o governo pode decidir que uma greve é ilegal e se recusar a pagar o salário dos grevistas. Então, quando o Supremo Tribunal de Justiça decreta que o governo deve pagar os professores o nosso presidente-rei baixa uma medida provisória (que tem sido sua principal estratégia de governo até agora) que diz que só ele pode decidir se paga ou não. Sabe o que isso significa não é? É verdade, bonitão, você não tem mais direito a greve. E vai se despedindo dos seus outros direitos trabalhistas, daqui a pouco eles somem também junto com esse que já era e ninguém vai perceber porque estão preocupados demais com a casa dos artistas (alias, VAI SUPLA!). Nosso presidente-rei governa abertamente com MPs a torto e a direito, distribuindo verbas pro congresso aprovar suas sugestões e ai de você se abrir a boca pra falar alguma coisa, porque ele vai correndo pro Globo fazer biquinho e dizer que estão desmoralizando o governo. A imagem acima não tem nada a ver não, é só uma série que eu planejo desenvolver.

quarta-feira, novembro 21, 2001




É fato: O pela-saco do Steven Soderbergh resolveu refilmar o Solaris do diretor russo Andrei Tarkovsky, usando o George Clooney como ator principal. Mas tudo tem um lado bom não é? Quem sabem não se interessam pelo Tarkovsky e relançam seus filmes? Ai em cima temos a foto de um personagem do filme ao saber da notícia.

terça-feira, novembro 20, 2001


Sabe o que é uma merda? Você compra um livro bom, barato, de um autor legal, muito bem escrito, muito bem diagramado, uma edição toda bonita e bem cuidada. Aí você está lendo lá amarradão quando dá aquele estalo na cabeça. Tem alguma coisa errada. Alguma coisa no fundo do seu útero te diz que tem alguma coisa muito errada no livro que você ainda não percebeu. Aí a revelação. Você fecha o volume lentamente e vê na capa o texto que já tinha lido e ignorado "Tradução de Diogo Mainardi". Diogo Mainard, o imbecil que destruiu a sessão de crítica cultural daquela revista fétida, a Veja. Irmão do outro Mainardi que fez aquele troço chamado "Mater Dei" que está nos cinemas, e responsável pelo roteiro mongol do mesmo. Aquele que dá entrevistas a revistas Italianas e diz que é um grande escritor no Brasil. Esse mesmo. Morte ao verme que chamou esse traste pra traduzir um livro tão bom.
Bom, acharam o Tourist Guy de verdade. Cadê o palhaço de Campinas agora?
Sessão recordar é viver:

Responda rápido: Quem é o Harry Potter e quem é o Timothy Hunter?



Não vou me alongar no assunto uma segunda vez, só queria lembrar que ainda acho que o Harry Potter é plágio do Timothy Hunter, criado pelo Neil Gaiman anos antes e que possui não uma, mas várias características em comum com o outro pirralho mágico.
Nos cinemas do Rio de Janeiro rolam:



Os Outros é o Terceiro filme do diretor Alejandro Amenábar, sobre uma mulher que vive sozinha em um casarão com seus dois filhos que sofrem de uma alergia a luz solar e precisam ser mantidos na escuridão quase completa. Alguns empregados novos chegam ao lugar e coisa estranhas começam a acontecer. Belo filme hein, uma homenagem aos grandes filmes de horror góticos, principalmente os sobre casas mal-assombradas. Bem assustador sem pirotecnias, o que é bom pra lembrar aos diretores americanos que um filme não precisa da ILM pra assustar alguém. O fim, apesar de lembrar uma outra película que fez sucesso a algum tempo, não perde força nem diminui o filme.



E o Abismo de um sonho, segundo filme do Fellini, que está sendo relançado pelo grupo estação. A sala estava lotada na sessão em que eu assisti e na que veio a seguir, será que eles se empolgam pra trazer o resto? De qualquer maneira também é um ótimo filme, engraçadíssimo. Pra compensar estão exibindo um curta muito ruim antes, o "coisinha mais bonitinha do pai" ou qualquer outro nome. Não lembro, de fato. Só lembro que é muito ruim... e grande. Se atrasem uns 15 minutos que não vão perder nada.

segunda-feira, novembro 19, 2001

Pato de Borracha de volta na área! Já estava na hora...



Já que estamos falando sobre a postura política dos quadrinhos mainstream, a DC botou no ar um hotsite sobre o Dark Knight Strikes Back 2 com direito a rascunhos e tudo mais. Quem conhece o Frank Miller sabe o que está vindo por aí deve ser político acima de qualquer coisa (como era a primeira série). Só a cor que me parece meio esquisita, é o primeiro trabalho com computadores da colorista Lynn Varley e pelo menos a capa tá bem estranha. Esperemos.



A nova direção da Marvel, liderada pelo editor Joe Quesada vem dando um gás na indústria dos quadrinhos mainstream, com projetos inovadores e arriscados como os Novos X-men e a linhas de quadrinhos adultos Marvel Knights e Max. Dentro dessa nova postura empresarial foi acordado que o universo Marvel não iria ignorar os acontecimentos de 11 de setembro, mostrando como os heróis iriam reagir a essa nova ordem mundial que surgiu depois do atentado. Nessa semana saiu a edição de Homem-Aranha que está sendo considerada a declaração oficial da Marvel sobre o assunto. Como é de praxe foram liberadas as 4 primeiras páginas da edição como um teaser. O problema é que na leitura dessa míseras 4 páginas você já pode perceber o tom de voz que a revista está usando e, peregrino, não é um tom nada bonito.

O texto é extremamente simplista e parece seguir a linha de raciocínio de qualquer Novaiorquinho na manhã fatítica: Os que sequestraram os aviões são loucos (e não fundamentalistas) e fizeram um ato que NUNCA pode ser perdoado. E isso é uma coisa muito perigosa, ainda mais em um veículo que vai definir as opiniões de muitas crianças e pré-adolescentes no país e quem sabe mesmo dos adultos mais lesados que lerem a revista. Esse tipo de atitude corajosa devia promover uma reflexão um pouquinho mais aprofundada, whatever. Mas pô, eu só li 4 páginas da revista, quem sabe a linha de pensamento ia mudando ao longo da história? Ou não? Bom, tirem suas próprias conclusões, as imagens estão aqui.

quarta-feira, novembro 14, 2001



Quer ter um desse no teu site? Copia aí:


Tem outros aqui.

terça-feira, novembro 13, 2001

A editora Conrad está mandando bem lançando no Brasil a coleção Baderna, que compreende vários volumes revoltados como o TAZ do Hakim Bey. Comprae se quiser, se não quiser baixa o texto integral aqui.

A primeira regra que você tem que aprender quando se fala de Takeshi Kitano é a seguinte: Ignore as traduções dos títulos e capas das versões brasileiras de seus filmes. Se você não prestar atenção pode achar que se trata de qualquer filme de ação nipônico mas a verdade é que por debaixo das capas cheias de mau gosto e dos títulos estapafurdios se esconde quem mui provavelmente é o melhor diretor japonês do momento. Tio Takeshi é um rapaz baixo, que anda esquisito, tem uma cicatriz no lado esquerdo do rosto e um tique nervoso resultante de um acidente motociclistico. Esse tipinho esquisito é responsável por umas pérolas como Hana-Bi (fogos de artifício), Kikujiro (verão feliz) e outros filmes sensíveis (mesmo envolvendo yakusas na maior parte do tempo) e muito bem feitos. No Brasil está saindo em DVD e VHS o seu último trabalho, Brother, que apesar de não ser tão bom quanto esses dois que eu mencionei continua sendo BEM bom e merecia mais respeito da distribuição. No Rio por exemplo, Brother ficou uma semana no cinema, em algum lugar longuínquo de Miami, quer dizer, da Barra da Tijuca. Pelo menos saiu em DVD, oque ja é muito bom. O título em português ficou: Brother - A Máfia Japonesa "Yakusa" em Los Angeles. Culpa dessa merda dessa mania de tentar explicar o filme inteiro no título.
Responda rápido: Quem ganhou a última eleição presidencial dos EUA? Bush? Nananinanããão...

domingo, novembro 11, 2001

Tom Leão, colunista do jornal O Globo, colocou na última edição do Rio Fazine a pérola: Strokes, apesar dos anúncios no ponto de ônibus, AINDA é legal. Ou seja, se uma banda/artista/movimento pretensamente alternativo/underground/cult cai no mainstream ele automáticamente vira uma coisa horrível, que deve ser evitada a todo custo. Prestaram atenção indies? Se vocês gostarem de alguma coisa que aparece fora da indie-mídia vão ser expulsos de sua sociedade secreta e proibidos de usar all-stars ou de dançar olhando pro chão, presta atenção hein!

Pra quem não sabe o Strokes é a nova banda que vai salvar o rock com testosterona de acordo com o resto do mundo. Pra mim é só MAIS UMA banda que soa como o inatingível Velvet, mas eu sou muito chato, vocês sabem. Blé.

sexta-feira, novembro 09, 2001

Gosta da operação Liberdade Duradoura? Que tal colecionar os cards?

quarta-feira, novembro 07, 2001


Click here to find out what robot you really are
Nova parada no pedaço! Agora se você olhar embaixo do formulário de deixe seu recado você vai ver um campo para enviar seu mail e entrar na seleta TTSPAM, a lista de Spam da minha digníssima pessoa. Assim você pode ficar antenado com todas as besteiras que eu coloco aqui. Cortesia da Notify List.

terça-feira, novembro 06, 2001




O Jujuba Preta chutando o pau da barraca!

segunda-feira, novembro 05, 2001

16 mil visitas nessa birosca no mês de outubro. Obrigado pela preferência hein, a diretoria agradece.
Impressões após um fim-de-semana chuvoso:

I. A nova montagem de Engraçadinha que acontece no CCBB é 50% boa. Explico. A adaptação do romance foi dividida em duas peças distintas, dirigidas por pessoas distintas e com atores distintos. A primeira é boa, inclusive com uma solução bem legal pra criar um 'narrador' dentro da peça e conseguir com isso manter as observações de Nelson no romance. A segunda eu achei fraca em vários sentidos. Pelo menos Nelson Rodrigues é sempre Nelson Rodrigues, e uma montagem legalzinha por derreau em um teatro bom vale muito a pena.

II. Vi o Réquiem para um sonho e não gostei. Tudo é uma beleza: a direção, a narrativa, fografia, som, tudo direitinho. Só a história que não me apeteceu. 4 fracassados vão se destruindo na sua relação com drogas, cada vez mais e mais até um ápice de destruição que culmina com o fim do filme. Achei entre outras coisas, moralista. Mas esse menino tem jeito pra coisa, esse filme é uma evolução muito grande a partir do Pi, o primeiro filme do diretor, infelizmente o problema é o mesmo: uma história desinteressante.

III. Pela primeira vez assisti uma animação do cultuado Bill Plympton (I Married a Strange Person, antes eu só conhecia a vinheta da MTV) e achei boa. Nada genial, mas bom sem dúvida. Como um comentário no verso da fita dizia "It's like Tex Avery on acid.". Verdade.

IV. A CAVIDEO na cobal do Humaitá aqui no Rio de Janeiro é até aonde eu sei o único lugar aonde você pode alugar vários filmes da época áurea de Paul Morrisey, rapaz que dirigia algumas produções altamente subversivas apresentadas por Andy Warhol e estreladas pelo ex-michê Joe Dallesandro. Todas são muito boas e divertidíssimas. A locadora também tem um acervo legal de produções que ainda não estrearam por aqui, infelizmente poucos em DVD. Eles também tem o maior poster do Veludo Azul que eu já vi.

V. E é isso aí.

quinta-feira, novembro 01, 2001

Só mais um link: The Invisible Library, site com todos os livros imaginários que já apareceram. Essencial pra fãs do Lovecraft e do Borges. Tem até "O Manual do Escoteiro Mirim" do Huguinho, Zezinho e Luizinho, peregrino!
Pensando em comprar um presente praquele pequeno satanista que você tem em casa? Que tal um boneco de pelúcia do Grande Cthulhu ?



Ah, quer dizer que ele já está bem grandinho pra bonecos? Sem problema! Dê a ele esse adesivo de para choque!



Os dois são derivados da obra do rapaz que junto com o Poe é considerado o criador do horror moderno: H.P.Lovecraft. Não se assuste pela orda nerd que cultua o cara, ao contrário do Tolkien (que também tem um culto assustador) esse sim é um escritor de verdade. Estão saindo uns livros novos dele no brasil depois de 80 anos, quem ver por aí e não comprar é feio, bobo e tem cabeça de Deep One.

CTHULHU FTANG!
Não é impressionante como que todo míssil americano desgovernado acabe caindo sem querer em um hospital? Esses afegãos são azarados mesmo.