Ninguém pediu, mas ai vão os três últimos posts sobre o Anima Mundi. Mas uma vez, o site do
Daniel tem comentários maiores e com menos bilis sobre o evento. E fotinhas!
Tiago Teixeira no maravilhoso mundo do Anima Mundi : Phil Muloy
Se me perguntarem, está no meu top 3 do evento. A obra do inglês Phil Muloy é das mais ácidas e seu estilo de animação reflete bem isso. Seu mundo é feito de personagens tortos e enegrecidos cheios de preconceito e intolerância que mais de uma vez destroem e ridicularizam aqueles que não fazem parte de sua visão de mundo. Ou seja, são um reflexo fiel disso que você vê da sua janela. Obviamente não é todo mundo que gosta.
Tiago Teixeira no maravilhoso mundo do Anima Mundi : Longa Metragem 2
My Life as McDull foi para mim a estrela do festival. O longa japonês sem orçamento de blockbuster e usando técnicas de animação variadas conta a história de um menino e da sua relação com sua mãe em um subúrbio de Honk Kong. É sensível, bonito, melancólico e engraçado e te informa sobre tópicos interessantes como métodos para se desenvolver uma panturrilha forte e as melhores maneiras de se agarrar bolinhos de arroz.
Tiago Teixeira no maravilhoso mundo do Anima Mundi : Longa Metragem 6
O francês "As trigêmeas de Bellevillle" foi divertidíssimo, com um traço original e uma crítica altamente francesa aos americanos. Também é interessante o fato do filme inteiro passar sem um diálogo e tal.